Outro ensino herético da Sociedade Torre de Vigia é o de negar a existência de um céu eterno para todos os salvos. Dizem as TJs que a morada eterna dos salvos será o próprio planeta Terra, esse mesmo que conhecemos e habitamos. Afirmam que o ‘Senhor Jeová’ restaurará a Terra para que haja paz, segurança, prosperidade, equilíbrio natural/ambiental e tudo mais de maravilhoso que ESSA terra possa oferecer, sim, e tudo isso segundo eles será eterno, uma morada eterna aqui na terra!
Mas infelizmente (para as TJs), mais uma vez a Bíblia contraria uma doutrina jeovista. Jesus orientou aos seus discípulos que não ajuntassem tesouros nesta terra, por serem os tesouros desta terra passíveis de perecimento e roubo, mas orientou que ajuntássemos tesouros nos céus, que não correm nenhum destes riscos (Mt 6:19,20); Pedro conhecia tão bem essa realidade que disse que nós fomos chamados “para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós” (1 Pe 1:4).
A Bíblia é enfática em afirmar que nossa morada eterna não será aqui nessa terra, mas sim em um céu de glória. Textos como Jo 14:1-3, 2 Co 5:1,2, 2 Tm 4:18 e Hb 12:22, não deixam margens para dúvidas quanto ao destino eterno dos salvos em Cristo, como bem disse o escritor de Hebreus em 13:14 que diz: “Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a vindoura”.
O livro de Hebreus ainda nos fala da nossa vocação celestial (Hb 3:1), sendo nossa verdadeira pátria a celestial e não a terrena, nos comparando com estrangeiros e peregrinos neste mundo (Hb 11:13-16). Ver ainda 1 Ts 4:16,17, Ap 3:12 e Ap 7:9-17.
Para concluir este pequeno e sucinto artigo, deixo as palavras do apóstolo Paulo em Fl 3:18-21 que diz: “Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas. Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas”.
Anchieta Campos
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