Eu sei que o último conflito oficial entre Israel e Palestina já cessou faz algum tempo, e graças a Deus por isso. Não é, portanto, intenção deste humilde escrevinhador dar fôlego para novos (e intensos) debates em torno deste conflito, mas, apenas, colaborar para um melhor esclarecimento em relação ao mesmo; não com argumentos ideológicos e afins ao tema, mas com alguns fatos históricos bem interessantes, os quais a internet com suas beneses me proporcionou tomar ciência.
Creio que, antes de alguns sinceros e honestos (na maioria das vezes de forma inocente) partidaristas da causa palestina tecerem seus comentários inflamados contra Israel, eles deveriam ter em mente essa sucinta, mas impactante coletânea de fatos:
O primeiro estado de Israel foi fundado em 1312 a.C. Dois milênios antes do Islã.
Refugiados árabes residentes em Israel começaram a chamar a si mesmos de Palestinos em 1967. Duas décadas depois do “Novo Estado” de Israel.
Depois de conquistar sua terra em 1272 a.C. os judeus governaram a mesma por mil anos e manteram sua constante presença por mais 3.300 anos.
Por mais de 3.300 anos Jerusalém foi a capital judia. Nunca foi a capital de nenhuma identidade árabe ou muçulmana, mesmo sob o domínio da Jordânia oriental.
Jerusalém é mencionada mais de 700 vezes na Bíblia, e nenhuma vez é mencionada no Alcorão.
O rei Davi fundou Jerusalém. Há fortes indícios de que Muhammad nunca pisou em Jerusalém, ou que no máximo a visitou poucas vezes.
Os judeus oram voltados para Jerusalém; os muçulmanos oram voltados para Meca (considerada a cidade santa do Islã), dando assim as costas para Jerusalém.
Existem 22 países muçulmanos, sem contar com a Palestina. Só há um estado judio.
As constituições do Fatah e Hamas proclamam a destruição de Israel. Israel cedeu a maior parte da orelha ocidental e a franja de Gaza a autoridades palestinas, tendo inclusive lhes proporcionado armamento.
As Nações Unidas manteram silêncio quando os jordanianos destruíram 58 sinagogas na antiga cidade de Jerusalém. Manteram silêncio quando os jordanianos saquearam o antigo cemitério do Monte das Oliveiras. E manteram silêncio quando os jordanianos lançaram as leis de apartheid, proibindo o acesso dos judeus aos templos e ao muro oriental.
Destaco, por fim, que não estou com isto tentando, e na verdade nunca fora minha intenção, “canonizar” os judeus, nem mesmo “condenar ao inferno” os muçulmanos/palestinos. O que quero, de “mermu-mermu”, é expor a verdade dos fatos (tanto históricos quanto contemporâneos), sobre judeus e árabes, dando a cada um o que lhe é de direito e justo, sem a mistura tendenciosa e maléfica da grande mídia.
No demais, cada um que continue livremente a realizar seus julgamentos e a tomar suas posições, mas que sempre se saiba as veracidades dos fatos, para que assim não existam inocentes apologistas, tanto de lado, quanto de outro.
Anchieta Campos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Graça e paz!
Irmão Anchieta!
Israel sofre muito com a manipulação de dados supostamente autênticos divulgados somente com o intuito de fomentar o ódio ao povo Israelita. Esses dados que o irmão menciona são bastante interessantes e deveriam ser mais divulgados.
Abraço!
Caro irmão Marcelo, a paz do Senhor.
É a nossa mídia "imparcial"! Nos resta sermos imparciais genuínos. Quem sabe assim alguns jornalistas aprendem a fazer jornalismo!
Abraço.
Anchieta Campos
Caro irmão Anchieta, a Paz do Senhor!!!
É bom termos conhecimento sobre esta causa, outro dia eu não pude entrar no assunto por falta de argumentos; os fatos aqui colocados são importantes e valiosos para se refletir na questão.
Deus o abençoe.
Abraço.
Prezado irmão João Paulo, a paz do Senhor.
Muito me alegra vê-lo mais uma vez em meu humilde blog. Sua visita muito me honra. Estou devendo o mesmo para com o seu blog. O tempo está pouco, mas nõ há justificativa.
Em relação ao artigo, realmente Israel é um assunto ao qual nós devemos sempre estarmos vigilantes, por todos os motivos que nós temos conhecimento.
Forte abraço.
Anchieta Campos
Postar um comentário